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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Melhorias na biblioteca | SPRGS


Caro sócio da SPRGS, ajude-nos a melhorar a biblioteca.

A Sociedade Psicologia está em processo de modernização e atualização da Biblioteca Athena.

Queremos conhecer mais o usuário da biblioteca e o que você espera dos serviços. Para isso formulamos um questionário rápido.

Acesse este link para responder.

O trabalho de reformulação da biblioteca está sendo desenvolvido por Fernando Pires, Bibliotecário - CRB-10/2096

Contamos com sua ajuda!

Maiores informações, entre em contato com a secretaria da SPRGS pelo o telefone: 33318586

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Maioridade Penal

Vamos pensar um pouco sobre a redução da Maioridade Penal?
Este é um assunto que gera polêmica entre as diferentes categorias profissionais envolvidas. Você está por dentro do que anda acontecendo? Sabe qual é a Maioridade Penal no Brasil nos tempos atuais? Quais são os motivos que leva a Psicologia contra a redução da maioridade? O que acontece hoje dentro das Instituições não se caracteriza como punição penal? Os maus tratos e os regimes não são iguais aos adotados em presídios para adultos?

Leia e reflita!


"Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil".Esta é a definição de personalidade trazida no Art. 1º do Novo Código Civil Brasileiro. Classicamente, define-se a personalidade civil como sendo a capacidade de gozo de direitos, ou seja, a aptidão para ser titular e para gozar de direitos e deveres que toda pessoa natural adquire no momento de seu nascimento com vida.

Entretanto, a capacidade de gozo não se confunde com a capacidade de exercício, sendo esta a tão conhecida capacidade civil plena, qualidade que confere às pessoas naturais que a possuem a plena condição de exercício livre, pleno e pessoal de seus direitos, bem como do cumprimento de seus deveres.

Enquanto a personalidade é característica inerente a toda pessoa natural, a capacidade não, haja vista entendermos serem três os critérios norteadores da sua obtenção, quais sejam: critério bio-psicológico, pelo qual se observa a idade e maturidade psicológica da pessoa, critério psico-patológico puro que leva em conta as condições e as situações psicológicas e patológicas das pessoas e critério objetivo-excepcional que trata das diversas formas de aquisição da capacidade pela via da emancipação.

O Código Civil de Beviláqua, que vigorou com o reconhecido brilhantismo por quase um século, estabelecia como regra geral, em seu Art. 9º, que a capacidade civil plena era obtida ao se completar 21 anos, momento em que o indivíduo ficava habilitado para todos os atos na vida civil. O novel diploma legal civilista, em vigor desde janeiro passado traz, em seu Art. 5º, alteração substancial quanto ao termo aquisitivo da capacidade civil plena, reduzindo-o dos 21 anos completos para os 18 anos completos, momento em que a pessoa fica habilitada para a pratica de todos os atos da vida civil.

Como é a legislação brasileira em relação a outros países?

A legislação brasileira sobre a maioridade penal entende que o menor deve receber tratamento diferenciado daquele aplicado ao adulto. Estabelece que o menor de 18 anos não possui desenvolvimento mental completo para compreender o caráter ilícito de seus atos. Adota o sistema biológico, em que é considerada somente a idade do jovem, independentemente de sua capacidade psíquica. Em países como Estados Unidos e Inglaterra não existe idade mínima para a aplicação de penas. Nesses países são levadas em conta a índole do criminoso, tenha a idade que tiver, e sua consciência a respeito da gravidade do ato que cometeu. Em Portugal e na Argentina, o jovem atinge a maioridade penal aos 16 anos. Na Alemanha, a idade-limite é 14 anos e na Índia, 7 anos.

Quais mudanças são as propostas em relação à maioridade penal?

Discute-se a redução da idade da responsabilidade criminal para o jovem. A maioria fala em 16 anos, mas há quem proponha até 12 anos como idade-limite. Propõe-se também punições mais severas aos infratores, que só poderiam deixar as instituições onde estão internados quando estivessem realmente “ressocializados”. O tempo máximo de permanência de menores infratores em instituições não seria três anos, como determina hoje a legislação, mas até dez anos. Fala-se em reduzir a maioridade penal somente quando o caso envolver crime hediondo e também em imputabilidade penal quando o menor apresentar "idade psicológica" igual ou superior a 18 anos.


Fonte: VEJA
Fonte imagem: Infância Urgente

A falácia da maturidade adolescente

Nessa discussão não se pode deixar de pensar sobre as peculiaridades da fase bio-psicológica vivida pelo jovem. Sabe-se que em muitas sociedades primitivas a transição da infância à idade adulta é brusca, passando pelo rito de iniciação guerreira, pelas marcas de sangue e pelo confinamento na cabana dos adultos até a primeira caçada. Tão logo o infante alcance a puberdade, com a iniciação, mágica e simbólica, tem-se por pronto o adulto.

Informação não significa conhecimento. E conhecimento não é sabedoria. E mesmo esta, não é automaticamente maturidade. Por isso é que pouco importa o grau de informação que recebem nossas crianças e adolescentes, massacrados por Internet, TV e todo tido de mídia. Não nos esqueçamos, ainda, de que o excesso de informação é, na verdade, desinformação. Principalmente pela ausência do espírito crítico indispensável à seleção e processamento.


Rico x Pobre: Uma questão de construtivismo social?

As crianças ricas crescem num mundo onde tudo é possível. Desde que se tenha dinheiro, tudo se pode comprar como, por exemplo: comida, brinquedos, viagens, amigos etc. Todavia, uma das grandes preocupações dos pais dos garotos ricos é com a segurança, e este problema contrasta com o estilo devida que possuem, pois imaginam que a riqueza não os deveria tornar prisioneiros.

Na maioria das grandes cidades latino-americanas, o medo de assaltos e seqüestros enclausura os meninos da classe alta em clubes e mansões equipadas com grades elétricas, alarmes, muralhas, seguranças particulares, entre outros. São aculturados a olhar os "diferentes" como feios, sujos e prestes a tomar-lhes algo de valor. Desde muito jovens, são iniciados ao consumismo: roupas caras, jogos que simulam transações financeiras e até mes
mo brinquedos cibernéticos. São educados numa ideologia de que nada lhes é impossível. Passam boa parte do tempo nos computadores com os quais aprende que as maquinas são mais dignas de confiança de que os próprios seres humanos (GALEANO, 1999).

Em outro pólo dessa realidade social, as crianças pobres perambulam pelas ruas das cidades em que vivem, geralmente fazendo uso de entorpecentes que, em muitos casos, servem para saciar a fome. Se, por um lado, as crianças ricas brincam na Internet com jogos que simulam verdadeiras batalhas com sangue, mortes e projéteis virtuais, por outro lado, as crianças de rua desviam-se dos projéteis verdadeiros, resultado do confronto entre grupos rivais ou mesmo confrontos com o Estado, representado na figura do policial.

Sendo assim, em uma sociedade cujo consumo é colocado ao ponto máximo da satisfação humana, crianças com menos de dez anos de idade realizam expedientes nos esquemas de tráficos de drogas em quase todas as grandes cidades. Pelo trabalho de "olheiros" ou de "aviões", recebem remuneração que supera em muito o salário dos pais, quando estes os têm. Porém, este trabalho exige uma dedicação que faz da "profissão" um caminho quase sem volta: ao tornarem-se adolescentes, essas crianças tendem a ascender dentro do esquema criminoso, buscando, com isso, status e realização pessoal, já que a economia criminosa as colocam em condições de consumistas.

A letra da música Soldado do morro do rapper MV Bill, exibida no documentário "Falcão – meninos do tráfico", reflete a realidade dos jovens que enxergam, no tráfico de drogas e na criminalidade, a única alternativa de inclusão no mundo do consumo e da ostentação material:

... Qualquer roupa agora eu posso comprar. Tem um monte de cachorra querendo me dar. De olho grande no dinheiro esquecem do perigo. A moda por aqui é ser mulher de bandido......

...Minha mina de fé tá em casa com o meu menor. Agora posso dar do bom e melhor. Várias vezes me senti menos homem. Desempregado meu moleque com fome. É muito fácil vir aqui me criticar. A sociedade me criou agora manda me matar. Me condenar e morrer na prisão virar notícia de televisão. Seria diferente se eu fosse mauricinho criado a sustagem e leite ninho. Colégio particular depois faculdade. Não, não é essa minha realidade. Sou caboquinho comum com sangue no olho com ódio na veia soldado do morro. Feio e esperto com uma cara de mal. A sociedade me criou mais um marginal. Eu tenho uma nove e uma hk com ódio na veia pronto para atirar.


Afinal, qual a punição destinada ao adolescente? Ela está adequada?

A Constituição Federal (art. 228) e as leis infraconstitucionais, como por exemplo o Código Penal (art. 27), o Estatuto da Cri
ança e do Adolescente (art. 104) dizem que sim, ou seja, que a maioridade penal começa aos 18 anos, contudo o que acontece na prática é bem diferente, pois as medidas sócio-educativas aplicadas aos menores (adolescentes de 12 a 18 anos de idade) são verdadeiras penas, iguais as que são aplicadas aos adultos, logo é forçoso
concluir que a maioridade penal, no Brasil, começa aos 12 anos de idade.

Vale lembrar, nesse particular, que a internação em estabelecimento educacional, a inserção em regime de semiliberdade, a liberdade assistida e a prestação de serviços à comunidade, algumas das medidas previstas no Estatuto da Criança e do adolescente (art. 112), são iguais ou muito semelhantes àquelas previstas no Código Penal para os adultos que são: prisão, igual à internação do menor; regime semi-aberto, semelhante à inserção do menor em regime de semiliberdade; prisão albergue ou domiciliar, semelhante a liberdade assistida aplicada ao menor; prestação de serviços à comunidade, exatamente igual para menores e adultos.
É verdade que ao criar as medidas sócio-educativas, o legislador tentou dar um tratamento diferenciado aos menores, reconhecendo neles a condição peculiar de pessoas em desenvolvimento. Nessa linha, as medidas deveriam ser aplicadas para recuperar e reintegrar o jovem à comunidade, o que lamentavelmente não ocorre, pois ao serem executadas transformam-se em verdadeiras penas, completamente inócuas, ineficazes, gerando a impunidade, tão reclamada e combatida por todos.

No processo de sua execução, esta é a verdade, as medidas transformam-se em castigos, revoltam os menores, os maiores, a sociedade, não recuperam ninguém, a exemplo do que ocorre no sistema penitenciário adotado para os adultos.

A questão, portanto, não é reduzir a maioridade penal, que na prática já foi reduzida, mas discutir o processo de execução das medidas aplicadas aos menores, que é completamente falho, corrigi-lo, pô-lo em funcionamento e, além disso, aperfeiçoá-lo, buscando assim a recuperação de jovens que se envolvem em crimes, evitando-se, de outro lado, com esse atual processo de execução, semelhante ao adotado para o maior, que é reconhecidamente falido, corrompê-los ainda mais.
O Estado, Poder Público, Família e Sociedade, que têm por obrigação garantir os direitos fundamentais da criança e do adolescente (menores), não podem, para cobrir suas falhas e faltas, que são gritantes e vergonhosas, exigir que a maioridade penal seja reduzida.

Fonte: Ministério Público RS

Clique aqui e conheças as 10 razões da Psicologia contra a redução da maioridade penal.

Qual sua opniao sobre a punição de menores infratores? Envie para nesp@sprgs.org.br e contribua com esta discussão!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

OSM – Observatório de Saúde Mental e Direitos Humanos

Vamos falar um pouco sobre o Movimento Antimanicomial?

Quem nunca ouviu a respeito de internação em Manicômio? Mais do que ouvir, gostaria de refletir um pouco sobre este assunto tão delicado para a Psicologia contemporânea.
Tive uma experiência muito breve e em pouco tempo, pouquíssimo tempo, pude acompanhar o tratamento dentro deste sistema.
Gostaria de deixar claro que não estamos aqui para apoiar nenhuma das partes envolvidas, vamos apenas refletir!

Você conhece o Observatório de Saúde Mental e Direitos Humanos?


É uma instituição da Rede Internúcleos de Luta Antimanicomial, tem como prerrogativa acompanhar a implantação da Reforma Psiquiátrica Antimanicomial e denunciar violações aos Direitos Humanos dos usuários dos serviços de saúde mental. É um espaço para cobranças pelo respeito e a inserção dos usuários na sociedade e fortalecimento.

As reivindicações do movimento antimanicomial, nascido no Brasil em 1987, provocaram grandes transformações na concepção do atendimento às pessoas com transtorno mental e criaram bases para a Reforma Psiquiátrica, que busca substituir o tratamento baseado no modelo hospitalocêntrico por centros que trabalhem o cuidado a essas pessoas de forma intersetorial – Educação, Justiça, Cultura entre outros – garantindo sua efetiva participação na vida social.


De acordo com o Presidente do Conselho Federal de Psicologia, Humberto Verona, que concedeu uma entrevista para a Rádio Nacional sobre o tratamento dos usuários da Saúde Mental nos hospitais psiquiátricos.Para ele, o Centro de Atenção Psicosocial, (CAPs), Centro de Convivências e Serviços Residenciais Terapêuticos são alternativas que podem substituir os manicômicos.

“O manicômio tem a marca da exclusão. São hoje em torno de 35 mil leitos em hospitais psiquiátricos com uma população de cerca de 20 mil pessoas
morando em hospitais psiquiátricos que mantém essas pessoas isoladas no mundo, sem possibilidade de viver sua vida como cidadão circulando, estudando. A proposta é ter uma sociedade sem manicômios”, revelou.
“É uma conquista da sociedade. Estamos na semana de relembrar essas consquistas”, alertou Verona ao falar da luta dos profissionais, familiares e usuários da saúde mental na conquista da lei da Reforma Psiquiátrica no Brasil.


Dentre os diversos movimentos sociais existentes no Brasil, o Movimento Nacional da Luta Antimanicomial tem se configurado como um forte ator social na luta pela garantia e defesa dos direitos humanos no Brasil, mais especificamente, dos direitos das pessoas com transtornos mentais. Este Movimento tem congregado trabalhadores da saúde, profissionais das áreas de ciências humanas e sociais, familiares e usuários dos serviços de saúde mental. Assim, são profissionais das diversas áreas envolvidas no trabalho cotidiano dos hospitais psiquiátricos: a Psicologia, a Psiquiatria, a Enfermagem, a Saúde Pública e o Serviço Social. Ademais, profissionais das Ciências Sociais e do Direito também passaram a integrar a luta por um país sem manicômios.

O Manicômio se configura como uma instituição total , e, desde a sua criação revelou-se como um espaço de violência e arbitrariedade sobre as pessoas que acolhia. A estrutura manicomial se apresenta como desumana e ineficiente por seus resultados desastrosos, constituindo-se um lugar de sofrimento e dor, onde os pacientes, sem direito à defesa, são submetidos a maus tratos, privação de sua liberdade, de seu direito à cidadania e à participação social.

É válido salientar que, durante a década de 1960, tal instituição passou a ser utilizada por grupos econômicos como instrumento de “fabricação da loucura”, interessados muito mais em fomentar a cronificação para manter uma clientela do que oferecer tratamento a esses paciente.

A partir da década de 1970, iniciou-se no Brasil,
primeiramente, através dos/as profissionais que atuavam na área da assistência psiquiátrica, uma série de questionamentos sobre o sistema psiquiátrico. Tais questionamentos se transformaram numa articulação em rede que envolveu usuários/as do serviço e seus familiares; setores da sociedade civil organizada e a sociedade em geral, se configurando como um verdadeiro movimento social.
Nessa seara, cabe assinalar a organização, na década de 70, do Movimento Nacional dos Trabalhadores de Saúde Mental, formado por associações profissionais. O Sindicato dos Psicólogos, o Sindicato dos Enfermeiros e o Sindicato dos Assistentes Sociais criam tal Movimento
reivindicando melhores condições de trabalho nos manicômios, a ampliação do quadro de funcionários e o aumento dos investimentos do setor público na área da saúde mental.

Já em 1986, paralelamente à realização da VIII Conferência Nacional de Saúde, aconteceu uma plenária nacional dos trabalhadores em saúde mental, momento em que aquele Movimento Nacional, enfim, foi fundado. E, em julho de 1987, após a realização da I Conferência Nacional de Saúde Mental, um grupo de profissionais de vários Estados brasileiros, decepcionado com o
fracasso dos esforços realizados para transformar o modelo da assistência à saúde mental oferecida no país, investiu na realização do II Congresso Nacional dos Trabalhadores de Saúde Mental, como necessidade de construir um movimento social.

É neste evento, realizado em Bauru-SP, que nasce o Movimento Nacional da Luta Antimanicomial, com o lema “Por uma sociedade sem Manicômios”, que exigia que os hospícios fossem substituídos por outras formas de tratamento, capazes de garantir a dignidade e a liberdade dos usuários dos serviços de saúde mental, com base nos seus direitos.
Ao denunciar as precárias condições de atendimento e as péssimas condições sanitárias encontradas nos manicômios, o Movimento Antimanicomial luta pela implementação de instituições abertas, que tenham no seu bojo o respeito aos direitos daqueles usuários. Os profissionais atuantes nessa área propuseram o fechamento dessas estruturas e a divulgação de novos referenciais terapêuticos.


E você? Qual a sua opniao sobre isto? Caso queira contribuir com a discussão envie para nesp@sprgs.org.br seu ponto de vista que postaremos no blog!

Psicologia no esporte é uma preocupação do COB para os Jogos

Para Marcus Vinícius, do Comitê Olímpico Brasileiro, as confederações precisam abraçar a ideia de um trabalho multidisciplinar com os atletas.

Estimular cada vez mais o uso da psicologia no esporte na preparação dos atletas brasileiros. Este é o principal objetivo do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para os próximos Jogos Olímpicos, em Londres, no ano que vem, e no Rio de Janeiro, em 2016. Hoje, a preparação de um atleta de alto rendimento exige o amparo de uma equipe multidisciplinar, e a psicologia do esporte é uma dessas ferramentas para a performance de um campeão.

Esse tema foi debatido nesta quarta-feira, no "Redação SporTV", que teve a apresentação de Rogério Corrêa e contou na bancada com o superintendente executivo do COB, Marcus Vinícius Freire.
Para o dirigente, o caminho do desenvolvimento dos atletas e da profissionalização do esporte no Brasil passa pelo o emprego das Ciências do Esporte na preparação das equipes.

- Nós temos essa preocupação há um tempo. É difícil é fazer uma média dos psicólogos no Brasil. Tentei em 2000 (Sidney), levei o Shinyashiki, como o cara de motivação, que é um psiquiatra e especialista em motivação. Em 2004 (Atenas), fomos para Sociedade Brasileira de Psicologia do Esporte e convidei o presidente da Associação. Em 2008 (Pequim), fizemos diferente. Em cada modalidade, tentamos levar alguns. No caso da ginástica, principalmente, com os mais jovens. No vôle feminino, dizem que a psicologia foi preponderante na mudança da cor da medalha, que já deveria ter acontecido em 2004, naquela semifinal com a Rússia, e acabou virando ouro, em Pequim. Temos essa preocupação, sim. A nossa preocupação é que as confederações comece
m a apostar nisso, pois não é uma ação lá nos Jogos. Tem que ter uma cabeça feita - explicou.



Assista a matéria na íntegra, clique aqui!

Fonte: SPORTV

terça-feira, 26 de julho de 2011

Escola da Inteligência

Boa tarde,

Recebi de uma colega hoje um link sobre a Escola de Inteligência de Augusto Cury. Não conhecia, por isso vou compartilhar com todos!

O Programa Escola ds Inteligência é fundamentado na teoria da Inteligência Multifocal de Augusto Cury, que investiga grandes processos da psique ou mente humana: a construção de pensamentos, a formação da consciência e dos alicerces do “eu”, além dos papéis da memória.

É embasado também em uma série de teorias como Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, a Psicanálise de Sigmund Freud, a Cognitivista Construtivista de Jean Piaget, a Sócio-Cognitivista de Vigotsky entre outras, bem como está alicerçada no
pensamento filosófico de Sócrates, Platão, Agostinho, Rousseau, Voltaire, Kant, Hegel, e outros grandes filósofos.

A Teoria da Inteligência Multifocal é uma teoria filosófica e psicológica que tem sido estudada como pós-graduação em alguns países, assim como tem sido utilizada como bibliografia em teses acadêmicas. Como teoria filosófica, estuda o processo de interpretação, estimulando a arte da crítica e da dúvida e, como teoria psicológica, investiga o funcionamento da mente e a construção da inteligência.



Acesse e confira!


Fonte: Escola da Inteligência

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Preparo psicológico para a adoção

O Primeiro-Ministro Vladimir Putin declarou que casais que desejem adotar crianças russas devem se submeter a um treinamento especial em questões básicas de pedagogia, psicologia e primeiros socorros. Putin enfatizou que um treinamento de alta qualidade deva ser obrigatório para pais adotivos, acrescentando que a exigência dos cursos seria tanto para casais russos como para estrangeiros. Além disso, segundo o primeiro-ministro, as autoridades regionais devem cobrir os custos decorrentes do processo de adoção por casais russos.

Rússia e Estados Unidos acabam de assinar um acordo de adoção que estipula o teste psicológico para pais adotivos e exige que se usem no processo somente agências de adoção credenciadas.

A Rússia é uma das maiores fontes de adoções estrangeiras para as famílias norte-americanas. As últimas estatísticas oficiais mostram que cerca de 60 mil crianças nascidas na Rússia foram adotadas por famílias dos Estados Unidos desde que as adoções começaram há mais de 15 anos.


ISSO ACONTECE NO BRASIL?

Novas Regras de Adoção no Brasil:

Abrigos

  • Fixa prazo de até dois anos para destituição judicial do poder familiar em casos de violência ou abandono, o que acelera a colocação da criança para adoção.

  • Limita o tempo de permanência das crianças nos abrigos em no máximo dois anos e, preferencialmente, em endereço próximo ao da família.

  • Determina que a cada seis meses a permanência da criança no abrigo seja reavaliada e que a possibilidade de reintegração familiar ou colocação em família substituta seja decidida o mais rápido possível.

  • Permite que entidades que tenham programa de acolhimento possam receber crianças e adolescentes sem a prévia determinação da autoridade competente, com a obrigação de comunicar o fato em até 24 horas para o juiz da Infância e da Juventude.

Vínculos

  • Prioriza o direito de crianças e adolescentes à convivência familiar e amplia a noção de família para parentes próximos com os quais convive e mantém vínculos de afinidade e afetividade.

  • Obriga que os irmãos não sejam separados.

  • Exige a preparação prévia dos pais adotivos.

  • Determina que o menor seja ouvido pela Justiça após ser entregue aos cuidados de família substituta.

  • Prevê que crianças indígenas e quilombolas sejam adotadas dentro de suas próprias comunidades.

  • Prioriza a adoção nacional e estabelece que a adoção internacional só será possível em última hipótese.

Assitência

  • Determina que gestantes ou mães que manifestem interesse em entregar seus filhos para a adoção receberão amparo da Justiça para evitar riscos à gravidez e abandono de crianças em espaços públicos.

  • Prevê a criação de cadastros nacional e estaduais de crianças e adolescentes em condições de serem adotados e de pessoas ou casais habilitados à adoção e de um cadastro de pessoas residentes fora do país interessados em adotar.

  • Impede a punição por adoção informal, ou seja, sem a intermediação das autoridades.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Pinturas de Dalí podem ajudar a 'prever' surto de esquizofrênicos

Boa tarde,

Para complementar a reflexão de ontem, sobre a importância de investigarmos novas técnicas, gostaria de compartilhar com vocês leitores mais esta notícia! Trata-se de um estudo realizado pela USP sobre o uso das pinturas de Dalí no diagnóstico precoce de esquizofrenia.

Leia:

Estudo com portadores de esquizofrenia, divulgado pela Revista de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), indica que pinturas do espanhol Salvador Dalí (1904-1989) podem servir de ferramenta para avaliar alterações na percepção de formas e tamanhos, comuns quando o doente está prestes a entrar em surto.

A avaliação pode ajudar o médico a fazer um diagnóstico precoce e, as
sim, evitar as crises. ?O surto traz muitos prejuízos para o doente, explica Maria Lúcia de Bus
tamante Simas, autora do trabalho ao lado de cinco pesquisadores das Universidades Federais de Pernambuco e Paraíba.

Foram feitos dois estudos, comparando grupo de doentes com outro de pessoas saudáveis.

Os portadores de esquizofrenia percebiam as figuras das pinturas de Dalí em tamanho 1,5 a 3 vezes maior antes de entrar em surto. No segundo estudo, com pacientes depressivos, não foram detectadas alterações na percepção de tamanho.

Questionada sobre o porquê da utilização de pinturas de Salvador Dalí, Maria Lúcia explica que seus quadros não têm perspectiva linear. Além disso, há muitos indícios na literatura de que o pintor tinha psicose. O comportamento e a escrita dele apontam para isso.

No Brasil, existem cerca de 1,8 milhão de esquizofrênicos. A cada a
no, cerca de 50 mil manifestam a doença pela primeira vez. Ela atinge em igual proporção pessoas de ambos os sexos, mas, em geral, começa mais cedo no homem, por volta dos 20 a 25 anos de idade - na mulher, dos 25 aos 30.

Os esquizofrênicos sofrem com apatia, delírios e alucinações, sendo as auditivas mais comuns. Também têm alterações do pensamento: as ideias podem ficar confusas, desorganizadas ou desconexas, tornando o discurso do paciente difícil de compreender. As informações são do jornal


Para ler o artigo na íntegra, clique aqui.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Psicólogos devem estar ao serviço da sociedade...

Boa noite,

Gostaria de compartilhar com vocês leitores esta notícia que li no site guia da Angola. Vamos refletir sobre esta importante área da Psicologia, a produção científica.
Não há dúvidas de que a produção de conhecimento atual está diretamente ligada ao aprendizado das teorias fundadoras desta ciência.
Mas...neste momento estou me perguntando, será que nós futuros psicólogos estamos sendo preparados para nos transformarmos em pensadores ou estamos apenas sendo preparados para por em prática a teoria já existente? Seria esta a melhor maneira de ajudar a sociedade? Tentando enquadrar os conflitos sociais atuais em teorias baseadas em pensadores de séculos passados?

Vamos pensar mais sobre isto!

Psicólogos devem estar ao serviço da sociedade

Huambo - O coordenador científico do curso de pós-graduação, José Carlos Caldes, defendeu nesta segunda-feira, no Huambo, a necessidade dos psicólogos desenvolverem novos conhecimentos, pensamentos e emoções humanas, com vista a satisfazerem as exigências da sociedade actual.

Discursando na cerimónia de abertura do referido curso de pós-graduação na área de psicologia clínica e de saúde, conducente ao mestrado na mesma especialidade, o docente universitário realçou que o psicólogo deve estar ao serviço da sociedade, aplicando
seus conhecimento para a resolução de problemas sociais que afectam a população.

Segundo o responsável, na sociedade actual tais especialistas (psicólogos) tem o papel essencial de aplicar os seus conhecimentos na avaliação e
resolução dos problemas importantes que surgem ao nível das pessoas, no trabalho, na família, na escola e de uma forma geral, na própria sociedade.

"O psicólogo tipicamente realiza várias actividades humanas, sendo nos hospitais gerais para doenças mentais, clínicas, consultórios privados, escolas, empresas, desportos, entre outros. Por isso é importante que o mesmo efectue investigações científicas", advogou.

Para José Carlos Caldes, a psicologia é uma ciência que se dedica a investigar, estudar, diagnosticar e intervir na psicoterapia e consultas psicológicas que ajudam a explicar e resolver diferentes tipos de problemas humanos.

Com duração de dois anos, o referido curso de pós-graduação, o primeiro que a CESPU-Formação Angola e a CESPU-Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário ministram no Huambo, conta com a participação de 69 estudantes.

Em Angola esta é a segunda acção formativa que estas duas instituições privadas ministram, sendo que a primeira ocorreu em Benguela.


Foto: Mulheres Angolanas vestidas de Costume étnico tradicional. (Sérgio Guerra/Olhares)

domingo, 10 de julho de 2011

Transplante de pele...

Você sabia que, apenas no RS, anualmente 1.400 crianças com até 14 anos sofrem algum tipo de queimadura com graves sequelas?

Você sabia que entre crianças de 1 a 4 anos as queimaduras são a segunda maior causa de morte no Brasil?

Sabia que, ao contrário da doação de órgãos (que exige morte encefálica), qualquer pessoa pode doar pele?

E que a camada retirada é tão superficial que nem sequer "irrita" a pele? Olhe nas fotos do link abaixo...

Estou enviando este e-mail porque, por mais incrível que pareça, quase ninguém doa pele no Brasil! Existe uma demanda gigantesca por curativos feitos com pele doada, mas só há 01 (um) banco de pele (Santa Casa - Porto Alegre) funcionando no Brasil inteiro!!! Na maioria dos casos de queimaduras graves, o enxerto de pele é a única esperança e as pessoas morrem "simplesmente" pela nossa ignorância...

AVISE SEUS CONHECIDOS! Pouquíssimas pessoas tem o PRIVILÉGIO de doar seus órgãos porque é necessária a morte encefálica - que é bastante rara.
Mas qualquer pessoa pode doar pele e córneas. Lembre-se que você ou alguém que você ama poderão precisar de um transplante um dia...

A página abaixo pretende divulgar esta triste realidade a fim de mudá-la, ajude-nos!

Onde as crianças do mundo dormem?

Boa tarde pessoal!

Segue o belo trabalho do fotógrafo James Mollison . Salta aos olhos as diferenças, que apontam para uma dimensão crucial de qualquer realidade: a cultura onde se vive. Parece que aí está a gestação do futuro, seja lá para onde ele for.

James Mollison viajou ao redor do mundo e decidiu criar uma série
de fotografias mostrando os quartos infantis que foi enfim compilada em um livro, intitulado Onde as criança dormem. Cada par de fotografias é acompanhada por uma legenda estendida que conta a história da criança. As diferenças entre cada espaço do sono é impressionante.

Mollison nasceu no Quênia em 1973 e cresceu na Inglaterra. Depois de estudar arte e design na Universidade de Oxford Brookes, e cinema e fotografia em Newport School of Art and Design, ele se mudou para a Itália para trabalhar no laboratório criativo da fábrica da Benetton.

O projeto tornou-se uma referência de pensamento crítico sobre a pobreza e a riqueza, sobre a relação das crianças com as suas posses -ou a falta delas-. O fotógrafo espera que seu trabalho ajude outras crianças a pensar sobre a desigualdade no mundo, para que, talvez, no futuro eles pensem como agir para diminuir esta diferença.


Lamine, 12 anos, vive no Senegal. As camas são básicas, apoiadas por alguns tijolos. Aos seis anos, todas as manhãs, os meninos começam a trabalhar na fazenda-escola onde aprendem a escavação, a colheita do milho e lavrar os campos com burros. Na parte da tarde, eles estudam o Alcorão. Em seu tempo livre, Lamine gosta de jogar futebol com seus amigos



Tzvika, nove anos, vive em um bloco de apartamentos em Beitar Illit, um assentamento israelense na Cisjordânia. É um condomínio fechado de 36.000 Haredi. Televisões e jornais são proibidos de assentamento. A família média tem nove filhos, mas Tzvika tem apenas uma irmã e dois irmãos, com quem divide seu quarto. Ele é levado de carro para a escola onde o esporte é banido do currículo. Tzvika vai à biblioteca todos os dias e gosta de ler as escrituras sagradas. Ele também gosta de brincar com jogos religiosos em seu computador. Ele quer se tornar um rabino, e sua comida favorita é bife e batatas fritas.


Jamie, nove anos, vive com seus pais e irmão gêmeo e sua irmã em um apartamento na quinta Avenida em Nova Iorque. Jamie frequenta uma escola de prestígio e é um bom aluno. Em seu tempo livre, ele faz aulas de judô e natação. Quando crescer, quer se tornar um advogado como seu pai.


Indira, sete anos, vive com seus pais, irmão e irmã, perto de Kathmandu, no Nepal. Sua casa tem apenas um quarto, com uma cama e um colchão. Na hora de dormir, as crianças compartilham o colchão no chão. Indira trabalha na pedreira de granito local desde os três anos. A família é muito pobre para que todos tenham que trabalhar. Há 150 crianças que trabalham na pedreira. Indira trabalha seis horas por dia além de ajudar a mãe nos afazeres domésticos. Ela também freqüenta a escola, a 30 minutos a pé. Sua comida preferida é macarrão. Ela gostaria de ser bailarina quando crescer.


Kaya, quatro anos, mora com os pais em um pequeno apartamento em Tóquio, Japão. Seu quarto é forrado do chão ao teto com roupas e bonecas. A mãe de Kaya faz todos os seus vestidos e gostos -Kaya tem 30 vestidos e casacos, 30 pares de sapatos, perucas e um sem contar de brinquedos. Quando vai à escola fica chateada por ter que usar uniforme escolar. Suas comidas favoritas são a carne, batata, morango e pêssego. Ela quer ser cartunista quando crescer.


Douha, 10, mora com os pais e 11 irmãos em um campo de refugiados palestinos em Hebron, na Cisjordânia. Ela divide um quarto com outras cinco irmãs. Douha freqüenta uma escola, a 10 minutos a pé, e quer ser pediatra. Seu irmão, Mohammed, matou 23 civis em um ataque suicida contra os israelenses em 1996. Posteriormente, os militares israelenses destruíram a casa da família. Douha tem um cartaz de Maomé em sua parede.


Jasmine (Jazzy), quatro anos, vive em uma grande casa no Kentucky, EUA, com seus pais e três irmãos. Sua casa é na zona rural, rodeada por campos agrícolas. Seu quarto é cheio de coroas e faixas que ela ganhou em concursos de beleza. A garota já participou de mais de 100 competições. Seu tempo livre é todo ocupado com os ensaios. Jazzy gostaria de ser uma estrela do rock quando crescer.


A casa para este garoto e sua família é um colchão em um campo nos arredores de Roma, Itália. A família veio da Romênia de ônibus, depois de pedir dinheiro para pagar as passagens. Quando chegaram em Roma, acamparam em terras particulares, mas foram expulsos pela polícia. Eles não têm documentos de identidade, de forma que não conseguem um trabalho legal. Os pais do garoto limpam pára-brisas de carros nos semáforos. Ninguém de sua família foi um dia para a escola.



Dong, nove anos, vive na província de Yunnan, no sudoeste da China, com seus pais, irmã e avó. Ele divide um quarto com a irmã e os pais. A família tem uma propriedade que permite cultivar quantidade suficiente de seu próprio arroz e cana de açúcar. A escola de Dong fica a 20 minutos a pé. Ele gosta de escrever e cantar. Na maioria das noites, ele passa uma hora fazendo o seu dever de casa e uma hora assistindo televisão. Dong gostaria de ser policial.


Roathy, oito anos, vive nos arredores de Phnom Penh, Camboja. Sua casa fica em um depósito de lixo enorme. O colchão de Roathy é feito de pneus velhos. Cinco mil pessoas vivem e trabalham ali. Desde os seis anos, todas as manhãs, Roathy e centenas de outras crianças recebem um banho em um centro de caridade local, antes de começar a trabalhar, lutando por latas e garrafas de plástico, que são vendidos para uma empresa de reciclagem. Um pequeno lanche é muitas vezes a única refeição do dia.


Thais, 11, mora com os pais e a irmã no terceiro andar de um bloco de apartamentos no Rio de Janeiro, Brasil. Ela divide um quarto com a irmã. Vivem nas vizinhanças da Cidade de Deus, que costumava ser conhecida por sua rivalidade de gangues e uso de drogas. Thais é fã de Felipe Dylon, um cantor pop, e tem pôsteres dele em sua parede. Ela gostaria de ser modelo.


Nantio, 15, é membro da tribo Rendille no norte do Quênia. Ela tem dois irmãos e duas irmãs. Sua casa é uma pequena barraca feita de plástico. Há um fogo no centro, em torno do qual a família dorme. As tarefas de Nantio incluem cuidar de caprinos, cortar lenha e carregar água. Ela foi até a escola da aldeia por alguns anos, mas decidiu não continuar. Nantio está esperando o seu moran (guerreiro) para casar. Ela só tem um namorado no momento, mas não é incomum para uma mulher Rendille ter vários namorados antes do casamento.


Joey, 11, mora em Kentucky, EUA, com seus pais e irmã mais velha. Ele acompanha regularmente o seu pai em caçadas. Ele é dono de duas espingardas e uma besta, e fez sua primeira vítima -um cervo- quando tinha sete anos. Ele está esperando para usar sua besta durante a temporada de caça seguinte. Ele ama a vida ao ar livre e espera poder continuar a caçar na idade adulta. Sua família sempre come carne de caça. Joey não concorda que um animal deve ser morto só por esporte. Quando não está caçando, Joey freqüenta a escola e gosta de ver televisão com o seu lagarto de estimação, Lily.

Fonte: Centro Acadêmico ULBRA Canoas - SINAPSI

sábado, 2 de julho de 2011

Por uma boa causa... Campanha do agasalho ULBRA!


Segue divulgação da Campanha do agasalho ULBRA!




Notícias NESP...

Ao término deste primeiro semestre, novos panoramas despontam no horizonte do NESP. Além de realizarmos diversos eventos mensais – entre os quais destacamos “Conversando sobre as Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais” e "Mercado de Trabalho: diferentes perspectivas, ética e marketing" (este em conjunto com NRF) – o NESP teve a honra de participar da Jornada da SPRGS, “O Ato como Linguagem”,
auxiliando na realização das inscrições para o evento. Somos gratos pela oportunidade de
desenvolvermos habilidades de articulação e flexibilidade, além de termos desfrutado do convívio com os demais sócios da SPRGS – futuros colegas de profissão.
Aproveito este espaço para, em nome do NESP, colocarmo-nos à disposição dos comitês da SPRGS para auxiliarmos no que for preciso.

Ainda no mês de maio o NESP – através da dupla Ana Carolina e Richard – esteve presente na Unilassale (Canoas) apresentando aos acadêmicos de Psicologia a SPRGS e o pró

prio NESP. Diante da receptividade com que fomos acolhidos e do interesse despertado nos ouvintes, passamos a dialogar sobre a missão, visão de futuro e objetivos estratégicos do NESP, alinhando-os com as propostas da nova diretoria da Sociedade.
Por fim, mas muito importante, parabenizo a Chapa Construção, eleita para dirigir a SPRGS até 2013, em especial o Leonardo e a Gabriela (fundadores do NESP e nossos mentores), e a nova Diretora do Exercício Profissional, Viviane Leal Pickering, que tem nos orientado atualmente.

Texto: Diogo Kepler