Para Marcus Vinícius, do Comitê Olímpico Brasileiro, as confederações precisam abraçar a ideia de um trabalho multidisciplinar com os atletas.
Estimular cada vez mais o uso da psicologia no esporte na preparação dos atletas brasileiros. Este é o principal objetivo do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para os próximos Jogos Olímpicos, em Londres, no ano que vem, e no Rio de Janeiro, em 2016. Hoje, a preparação de um atleta de alto rendimento exige o amparo de uma equipe multidisciplinar, e a psicologia do esporte é uma dessas ferramentas para a performance de um campeão.
Esse tema foi debatido nesta quarta-feira, no "Redação SporTV", que teve a apresentação de Rogério Corrêa e contou na bancada com o superintendente executivo do COB, Marcus Vinícius Freire.
Para o dirigente, o caminho do desenvolvimento dos atletas e da profissionalização do esporte no Brasil passa pelo o emprego das Ciências do Esporte na preparação das equipes.
- Nós temos essa preocupação há um tempo. É difícil é fazer uma média dos psicólogos no Brasil. Tentei em 2000 (Sidney), levei o Shinyashiki, como o cara de motivação, que é um psiquiatra e especialista em motivação. Em 2004 (Atenas), fomos para Sociedade Brasileira de Psicologia do Esporte e convidei o presidente da Associação. Em 2008 (Pequim), fizemos diferente. Em cada modalidade, tentamos levar alguns. No caso da ginástica, principalmente, com os mais jovens. No vôle feminino, dizem que a psicologia foi preponderante na mudança da cor da medalha, que já deveria ter acontecido em 2004, naquela semifinal com a Rússia, e acabou virando ouro, em Pequim. Temos essa preocupação, sim. A nossa preocupação é que as confederações comece
m a apostar nisso, pois não é uma ação lá nos Jogos. Tem que ter uma cabeça feita - explicou.




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Fonte: SPORTV
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