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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Corpos que vibram...Clínica Ampliada!

O último Psicologia em Construção, evento mensal do NESP (Núcleo de estudantes da Sociedade de Psicologia), aconteceu no dia 6 de novembro, às 10 horas, na sede da SPRGS. No encontro ocorreu a apresentação de uma "Esquete Teatral" realizada pelo alunos de Psicologia da UNIVATES de Lajeado, sobre clínica ampliada.

Coordenação: Lisiane Cardarelli - acadêmica de Psicologia do IPA e secretária do NESP.

Confira o resumo do trabalho:

Título: CORPOS QUE VIBRAM

Autoras: Adriana Rossetto Dallanora, Afonso Wenneker Roveda, Carine Aparecida Bernhard, Cláudia Zagonel Bender, Cristina Pretto, Graziela Schena - acadêmicos de Psicologia da UNIVATES.

Orientadora: Débora de Moraes Coelho - psicóloga e psicoterapeuta, mestre em Psicologia Institucional pela UFRGS, professora da UNIVATES e da ESADE.

Esta intervenção busca afectar o corpo, entendido como pluralidade de almas (Nietzsche, 1998).
Olhar. Escutar. Tocar. Sentir o gosto, o cheiro. Confundir os sentidos. Violentá-los, invadi-los, inundá-los, buscando a comunicação com o inconsciente através das experiências com os cinco sentidos. Um bater de asas. Um afago no pêlo macio. Gosto de anis. Um sorriso. Uma lágrima. Café. Flores. Experiências cotidianas, muitas vezes despercebidas, mas que permanecem guardadas em algum lugar do nosso aparelho psíquico



Lembranças. Aquelas que serão aguçadas com os encontros de uma profusão de imagens, sons, cheiros, gostos e experiências sinestésicas que se encontram num mix de afecções que convidam o inconsciente para conversar.
Colocar todo o corpo em movimento, permitindo que o olho possa atravessar a barreira do visível e se conectar com a invisibilidade da conversa entre os inconscientes.
Para isso construímos uma intervenção que busca desassossegar os corpos obedientes e colocá-los em crise. Tal efeito é desejado para que os espectadores se inquietem e questionem sobre as formas de realizar as práticas em uma Clínica Ampliada.
A apresentação busca estimular os cinco sentidos, colocando os sujeitos presentes na posição de "terceiro", de um inconsciente e consciente que se agitam e se misturam, sozinho, em grupo, provocaremos aos participantes pensar no valor de uma experimentação do próprio inconsciente enquanto estudantes e das multiplicidades que ele pode trazer pra clínica (ampliada), dando boas vindas ao inesperado, aquilo que é sempre possível dentro do campo.
Pensamos nesta analogia entre arte e clínica, como uma forma inventiva, criativa e de transformação de todos os sujeitos envolvidos no processo. Uma vez que a arte intensifica a vida, lhe dá novos sentidos, possibilita o encontro entre inconscientes. A comunicação seja pela palavra, pelo corpo ou pelo silêncio é de suma importância na relação analítica. Aquilo que comunica pode estar além do que foi ou será dito.

NIETZSCHE, F. Genealogia da moral: uma polêmica. São Paulo: Companhia das letras, 1998
Visite o site da Sociedade de Psicologia http://sprgs.org.br/

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Maldição do Vale Negro


O NESP participou neste última sexta-feira da Semana Acadêmica da Feevale.
Após a apresentação dos acadêmicos de Teatro da UFRGS, A Maldição do Vale Negro, foram discutidos assuntos como:
  • Produção da "loucura através da sociedade";
  • Capitalismo;
  • Fragilidade humana;
  • Mecanismos de defesa.
O texto de Caio Fernando Abreu, conta a história sobre uma órfã criada num castelo, sob o rígido controle do tio, o velho Conde Maurício, e da governanta, ambos personagens que guardam um segredo que pode mudar a vida da garota. A jovem é seduzida pelo Marquês D'Allençon, credor da hipoteca do conde. Quando o tio descobre o relacionamento dos dois, expulsa a menina do castelo e lança as mais terríveis maldições sobre ela. No acampamento de ciganos onde é acolhida, a pobre órfã descobre seu passado e os segredos que envolvem o Vale Negro. Ambientada no século XIX, a ação dramática se passa em 1834 e utiliza características do gênero melodramático, como o sofrimento e o final feliz.

O debate iniciou-se com a fala do Psicólogo Psicanalista Leonardo Della Pasqua - Diretor da
Sociedade de Psicologia e das acadêmicas de Psicologia da Ulbra e do IPA, Ana Carolina Alifantis Cardoso - Coordenadora NESP e Lisiane Cardarelli - Secretária NESP.

Agradecemos o convite e aproveitamos para para parabenizar a equipe do Centro Acadêmico pelo sucesso da atividade!

Para maiores informações clique aqui.


Parabéns Lisiane!

Gostaríamos de parabenizar nossa colega, Lisiane Cardarelli, pelo sucesso de sua apresentação na Semana Acadêmica de Psicologia da ESADE!

Foram vinte minutos expondo o trabalho realizado pelo NESP, com o objetivo de prospectar alunos para a composição do Núcleo.

Lembramos que, para fazer parte da equipe, o aluno deve associar-se a
Sociedade de Psicologia e participar regularmente de nossos encontros semanais.

Para sabe mais sobre o NESP, clique aqui.



Corpos que vibram...


Texto: Luciane Xavier Branco - Acadêmica de Psicologia do IPA e Vice-Coordenadora do Núcleo de Estudantes da Sociedade de Psicologia

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Semana Acadêmica ESADE

A acadêmica de Psicologia do IPA e secretária do NESP, Lisiane Cardarelli, representará a SPRGS na Semana Acadêmica de Psicologia da ESADE, apresentando a SPRGS, relatando a sua experiência no Núcleo de Estudantes da Sociedade, o NESP.

Sucesso!!!

Como foi seu dia?

Sábados foram feitos para o repouso espiritual, à reflexão e o descanso, dizem algumas tradições. Para cousas edificantes, com e sem ironia, ousaria acrescentar eu, para quem eles são geralmente dedicados ao ócio e à decadência. Contrário ao habitual, porém, o último sábado foi o dia mais engrandecedor da semana, sem qualquer dúvida — e não só pela contundente vitória contra o despertador às 8h em um final de semana (embora seja um fato digno de nota).


Ocorre que, a convite da amiga Cristina Pretto, eu e o Emanuel Godinho, grata amizade que fiz nestes anos em Porto Alegre, fomos ao Núcleo de Estudantes de Psicologia do Rio Grande do Sul assistir à intervenção “Corpos que Vibram”, realizada por um grupo de estudantes de Psicologia (a Cris, inclusive) da Univates, centro universitário de Lajeado.

Chegamos ao NESP como estranhos no ninho (a la Jack Nicholson, quase) e aqueles dois sujeitos esquisitos — porque estudantes de Economia, em geral, são esquisitos — debatendo “economices” enquanto esperavam a peça começar certamente despertou curiosidade entre os psicólogos presentes no local. Tanto que, receptiva e simpaticamente, nos perguntaram “de onde vínhamos”, e pareciam felizes por pessoas de outra formação estarem lá, interessadas em seu mundo. A propósito, cabe frisar, há muito tempo não me sentia tão à vontade em um ambiente desconhecido. Hospitalidade genuína não se encontra em toda parte, afinal.

Mas, derivo.

Por um pequeno erro de interpretação do material de divulgação, pensei que a peça seria uma interpretação psicológica d’A Genealogia da Moral, de Nietzsche, o que seria bem interessante. Mas não era sobre isso. E nem importa: penso que foi precisamente por esse pequeno ato falho que a experiência mostrou-se ainda mais surpreendente, instigante e inspiradora.

Pois, quando começou a apresentação e fomos levados a uma sala e convidados a sentar no chão, como se meditar fôssemos, enquanto mensagens eram passadas em um telão e um balé exótico era realizado – sem que eu soubesse para onde era devido olhar, o que fazer, o que ouvir –, meu lado objetivo, racional, consciente, estava perturbado. As balas incentivando o paladar, os pequenos baldes com terra para estimular o tato, e todos os demais pequenos detalhes convidativos a uma exploração dos sentidos, fizeram-me lembrar mais de uma vez da peça No Vão da Escada, a que assisti no Hospital Psiquiátrico há tempos – seja pela experiência incomum, seja pelas reflexões e digressões sucedentes. Sensações inexprimíveis, em ambos os casos, enfim.

Após a inebriante viagem pelo inconsciente de cerca de meia hora, as pessoas presentes foram convidadas a dar seus comentários sobre a peça. Singular notar que inclusive os psicólogos tinham distintas interpretações a respeito de momentos particulares da peça, que dizia respeito, essencialmente, a seu próprio trabalho. O que, para mim (e para o Emanuel também, suponho), foi irrelevante no que se refere ao aproveitamento da teatralidade e introspecção: até mesmo nos momentos de evidente relação com o a atuação do psicanalista (por si só interessante), podia o leigo tecer seus próprios relacionamentos psicológico-filosóficos de acordo com suas vivências e campos de atuação. E, aliás, creio que um dos grandes méritos da composição seja justamente esse aspecto supradisciplinar da mesma.

Há muitos outros elogios a fazer ao grupo de estudantes (e à professora orientadora do trabalho). Afinal, imagino que a dedicação para que a apresentação se mostrasse tão densa e bem-executada não tenha sido pouca, além de ser incomum a iniciativa de criar uma peça teatral em um curso não-artístico e ter a coragem de se expor de tal maneira. E, por fim, é impossível não agradecer pela experiência subjetiva tão inabitual e cara para quem convive com fórmulas, modelos rígidos e axiomas.

Entre vídeos, mensagens, gravações, danças, gritos, tapas, o som do saxofone e uma única frase, incrivelmente significativa, não foram poucas as confusões à minha pretensa racionalidade. Pode parecer exagero, mas não é: as muitas reflexões, divagações e ideias inquietas decorrentes de toda essa experiência ainda não se sedimentaram. E, é muito provável, nem devam. De todo modo, foi um ótimo e intelectual dia — e em pleno sábado.


Texto de: Rafael Spengler - acadêmico de economia e participante da atividade do NESP.

NESP promove esquete teatral sobre a Loucura


A próxima atividade da série Psicologia em Construção, promovida pelo NESP, acontece no dia 4 de dezembro, às 10 horas.

Nesta atividade será apresentada a esquete teatral Monólogo da Loucura, uma peça de autor desconhecido e adaptada por Richard Assimos, Presidente do Centro Acadêmico de Psicologia da ULBRA Canoas.

A atividade terá a coordenação de Ana Carolina Alifantis Cardoso - Acadêmica de Psicologia e Coordenadora do Nesp.

Psicologia Transpessoal

Esta foi a edição da palestra sobre Psicologia Transpessoal, com Maria Cristina Monteiro de Barros e Lucio Fernando Garcia.



A técnica da psicoterapia partindo do seriado “Em Terapia – In Treatment”

No dia 11 de setembro, discutiu-se na sede da Sociedade de Psicologia a 'Técnica da psicoterapia partindo do seriado Em Terapia".

Debatedores: Leonardo Della Pasqua e Mônica Oliveira

In Treatment é um seriado americano dirigido por Rodrigo García, filho do escritor colombiano Gabriel García Márquez. A série televisiva é uma refilmagem da versão israelita Be’Tipul, criada por Hagai Levi. Em palestra no RomaFictionFest 2010, o criador do seriado conta que já existem 13 produções série sendo rodadas ao redor do mundo, desde simples transposições dos episódios para o idioma do país, até a verdadeiras adaptações culturais do roteiro, em relação a vida sócio-econômica-cultural dos personagens. Os episódios em Israel eram submetidos a supervisão de um reconhecido psicoterapeuta do país, que auxiliava na construção do roteiro.

Na série americana, Hagai Levi serviu de consultor, um produtor-executivo do programa. Os episódios duram em média a metade do tempo de uma sessão clássica de terapia, ou seja, 23-24 minutos. Esse tempo é também a metade do tempo de um episódio padrão dos seriados, que duram entre 40-45 minutos. A série se passa em um consultório de psicoterapia, onde o terapeuta Paul Weston (interpretado por Gabriel Byrne) atende seus pacientes. Cada dia da semana o psicoterapeuta de orientação psicanalítica atende um paciente diferente. Na Sexta-feira é o dia da supervisão-psicoterapia pessoal de Paul, com sua antiga terapeuta Gina, interpretada por Diane Wiest.

O consultório de Paul é uma peça de sua própria casa, uma espécie de santuário para ele, onde ninguém de sua família deve tomar parte. Paul é casado e tem 3 filhos: um filho e uma filha adolescente, além de uma menina pré-adolescente. Seu isolamento profissional dentro da própria casa acaba gerando uma crise conjugal que terminará em divórcio. Paul apresenta dificuldades transferenciais e contra-transferenciais com seus pacientes, o que influencia a sua prática clínica e sua vida pessoal.
A série tem duas temporadas e está sendo produzida a terceira temporada nos Estados Unidos – totalmente nova – já que o original israelense tem somente dois anos. Na palestra de Hagai Levi em Roma, ele ressalta que a série se transformou um sucesso somente após 2 ou 3 semanas de exibição, onde mais pessoas falavam do seriado do que os que realmente o assistiam. Isso teve uma grande repercussão em Israel, pois a procura por psicoterapia aumentou muito durante a exibição da série. Mais pessoas falavam de psicoterapia, mais pessoas resolveram procurar um psicoterapeuta.
Perguntado sobre o que pensava que Freud poderia dizer a respeito da série, Levi diz que o método de terapia apresentado é diferente do proposto por Freud, mas crê que ele ficaria satisfeito com o que estaria representado. O que é questionável, pois Freud nunca quis que a psicanálise fosse filmada, porque acreditava ser impossível representar fielmente o que se passa numa sala de análise. A série não apresenta exatamente o que ocorre em psicoterapia, pois as sessões reais de terapia não são um produto a ser vendido para a grande massa assistir. Nem tudo é interessante e chama a atenção. Hagai Levi sabe bem disso, afirmando que a série não é uma sessão de psicoterapia filmada, mas se aproxima significativamente, cometendo algumas distorções do método terapêutico.
É interessante pararmos para pensar sobre esse ponto: em 1926 Karl Abraham e Oliver Sachs, membros do grupo seleto de Freud, serviram de supervisores ao diretor alemão Georg Wilhelm Pabst, para a realização do filme Geheimnisse einer Seele - Os Mistérios da Alma. Freud jamais aprovou o projeto. Eram os anos do cinema mudo e o paciente era um sujeito com uma série de obsessões e compulsões. Os sonhos do paciente foram representados plasticamente, sem a presença da palavra, só com imagens. Nesses anos – anos do nascimento do surrealismo – Freud negou a André Breton a relação existente entre o surrealismo e a psicanálise. “Um Cão Andaluz”, de Luis Buñel e Salvador Dali é de 1929 e é inegável a relação existente entre os dois movimentos. Um procura representar o inconsciente, o outro – a Psicanálise – procura analisá-lo. O filme é mudo e apresenta elementos oníricos em sua forma mais pura, isto é, de forma visual, sem as palavras.
Qual a diferença do enquadre psicanalítico freudiano para o enquadre apresentado na série? Em primeiro lugar a freqüência semanal das sessões. Freud via os pacientes diariamente, descansando somente no Domingo. Paul Weston atende todos os pacientes, sem exceção, uma vez por semana. Além disso, a técnica utilizada por Paul apresenta elementos de outras escolas de terapia, como a humanístico-existencial, tão famosa nos Estados Unidos e difundida por autores célebres como Irvin D. Yalom. No método psicanalítico propriamente dito, o utilizo do divã é indicado. Porém análise e psicoterapia de orientação psicanalítica não são a mesma coisa. A análise implica em alta freqüência semanal de sessões e uma atenção à regra básica da psicanálise: a associação livre, o que transforma a comunicação entre analista e paciente diferente das formas cotidianas de comunicação. Apesar das semelhanças na técnica, a utilização das mesmas é diferente – assim como os resultados.
Outro aspecto importante a ser ressaltado na fala de Hagai Levi é sua preocupação com o rosto dos personagens. Conforme ele mesmo diz: “como nos episódios acontece pouca coisa de concreto, apenas uma pessoa sentada frente a outra, em uma sala de psicoterapia, eu precisava que o rosto dos personagens capturasse o espectador”. Já na psicoterapia, é o método de trabalho que “captura” o paciente, não o rosto carismático do terapeuta. Na análise propriamente dita ele é tirado de cena. Entram em ação o divã, a introspecção, a regressão. Lhe é possível utilizar produtivamente a própria neurose: a análise vai “ensinar-lhe” a se auto-analisar.

Os sonhos e sua interpretação são fundamentais neste ofício. Freud e sua auto-análise nos mostraram que o homem pode ser mais livre, desde que tenha motivação e interesse em se auto-conhecer, enfrentando e aprendendo com a própria experiência, não fugindo dela pelo medo da dor psíquica.





(ator que interpreta o terapeuta na série israelita. Clique na figura e assista o trailer de Be’Tipul)

A série serve para pensarmos alguns aspectos técnicos da psicoterapia, em seus acertos e em seus erros. No NESP – Núcleo de Estudantes da Sociedade de Psicologia estamos aprofundando o tema, discutindo aspectos clínicos e técnicos da psicoterapia. Participe você também.


sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Curso “Conceitos Fundamentais na Obra de Freud”

Uma dica a todos que se interessam pela obra de Freud, aproveitem!!!

Curso “Conceitos Fundamentais na Obra de Freud”

Ministrante: Carmen Sílvia Muratore



Currículo: psicóloga clínica, especialista em Psicoterapia Psicanalítica pela PUCRS, membro efetivo da SPRS e coordenadora do Comitê de Clínica, membro efetivo do CEP de PA, egressa do Instituto de Psicanálise da SPPA, ex professora de Psicologia na PUCRS e na ULBRA/Canoas.

Iniciamos apresentando alguns dados biográficos de Freud intercalando com sua obra, e a partir de então, a ênfase na estrutura e funcionamento do aparelho psíquico, tendo como eixo o desenvolvimento cronológico de suas concepções.

Conteúdo:

Modelo Sistemático: 1ª tópica : ICS, PCS, CS.

Modelo Econômico - Dois princípios do funcionamento mental.

Modelo Dinâmico: Teoria das pulsões - histórico e desenvolvimento ao longo da obra.

Modelo estrutural – 2ª tópica : ID, EGO e Superego.

Teoria da Angústia – histórico e desenvolvimentos.

“Etapas” do desenvolvimento: duvidosa cronologia, da LIBIDO, do EGO, construção da IDENTIDADE e MECANISMOS de DEFESA e o desenvolvimento psicossexual.

DIAS: 08,22,29/11 - 6,13,20/12 - 03,10,17,24/01 ( segunda-feira )

HORÁRIO: das 10:00 às 12:00

LOCAL: na sede da SPRGS

VALORES:

Profissional sócio: 180,00
Profissional ñ-sócio: 360,00
Estudante sócio: 72,00
Estudante ñ-sócio: 180,00

sábado, 23 de outubro de 2010

Corpos que vibram...


O próximo Psicologia em Construção, evento mensal do NESP, acontecerá no dia 6 de novembro, às 10 horas, na sede da SPRGS. O tema deste encontro será a apresentação de uma "Esquete Teatral" realizada pelo alunos de Psicologia da UNIVATES de Lajeado, sobre clínica ampliada.

Coordenação: Lisiane Cardarelli - acadêmica de Psicologia do IPA e secretária do NESP.

Confira o resumo do trabalho:

Título: CORPOS QUE VIBRAM

Autoras: Adriana Rossetto Dallanora, Afonso Wenneker Roveda, Carine Aparecida Bernhard, Cláudia Zagonel Bender, Cristina Pretto, Graziela Schena - acadêmicos de Psicologia da UNIVATES.

Orientadora: Débora de Moraes Coelho - psicóloga e psicoterapeuta, mestre em Psicologia Institucional pela UFRGS, professora da UNIVATES e da ESADE.


Veja abaixo a foto da equipe:


sábado, 16 de outubro de 2010

NESP apresenta trabalho no Instituto Bion

A acadêmica de Psicologia da ULBRA e coordenadora do NESP, Ana Carolina Alifantes Cardoso, representará a Sociedade de Psicologia do RS na V Jornada do Estudante do Instituto Bion, com o trabalho:

"A importância da atividade física para evolução de pacientes psiquiátricos do Hospital Psiquiátrico São Pedro".

V JORNADA DO ESTUDANTE

28 DE OUTUBRO 2010
20:00 às 21:30


"Propaganda é a alma do negócio!"
Aproveite esta oportunidade de mostrar o seu
trabalho e ampliar sua rede de contato profissional.

sábado, 9 de outubro de 2010

Corpos que vibram...


O próximo Psicologia em Construção, evento mensal do NESP, acontecerá no dia 6 de novembro, às 10 horas, na sede da SPRGS. O tema deste encontro será a apresentação de uma "Esquete Teatral" realizada pelo alunos de Psicologia da UNIVATES de Lajeado, sobre clínica ampliada.

Coordenação: Lisiane Cardarelli - acadêmica de Psicologia do IPA e secretária do NESP.

Confira o resumo do trabalho:

Título: CORPOS QUE VIBRAM

Autoras: Adriana Rossetto Dallanora, Afonso Wenneker Roveda, Carine Aparecida Bernhard, Cláudia Zagonel Bender, Cristina Pretto, Graziela Schena - acadêmicos de Psicologia da UNIVATES.

Orientadora: Débora de Moraes Coelho - psicóloga e psicoterapeuta, mestre em Psicologia Institucional pela UFRGS, professora da UNIVATES e da ESADE.

Esta intervenção busca afectar o corpo, entendido como pluralidade de almas (Nietzsche, 1998).

Olhar. Escutar. Tocar. Sentir o gosto, o cheiro. Confundir os sentidos. Violentá-los, invadi-los, inundá-los, buscando a comunicação com o inconsciente através das experiências com os cinco sentidos. Um bater de asas. Um afago no pêlo macio. Gosto de anis. Um sorriso. Uma lágrima. Café. Flores. Experiências cotidianas, muitas vezes despercebidas, mas que permanecem guardadas em algum lugar do nosso aparelho psíquico.
Lembranças. Aquelas que serão aguçadas com os encontros de uma profusão de imagens, sons, cheiros, gostos e experiências sinestésicas que se encontram num mix de afecções que convidam o inconsciente para conversar.
Colocar todo o corpo em movimento, permitindo que o olho possa atravessar a barreira do visível e se conectar com a invisibilidade da conversa entre os inconscientes.
Para isso construímos uma intervenção que busca desassossegar os corpos obedientes e colocá-los em crise. Tal efeito é desejado para que os espectadores se inquietem e questionem sobre as formas de realizar as práticas em uma Clínica Ampliada.
A apresentação busca estimular os cinco sentidos, colocando os sujeitos presentes na posição de “terceiro”, de um inconsciente e consciente que se agitam e se misturam, sozinho, em grupo, provocaremos aos participantes pensar no valor de uma experimentação do próprio inconsciente enquanto estudantes e das multiplicidades que ele pode trazer pra clínica (ampliada), dando boas vindas ao inesperado, aquilo que é sempre possível dentro do campo.
Pensamos nesta analogia entre arte e clínica, como uma forma inventiva, criativa e de transformação de todos os sujeitos envolvidos no processo. Uma vez que a arte intensifica a vida, lhe dá novos sentidos, possibilita o encontro entre inconscientes. A comunicação seja pela palavra, pelo corpo ou pelo silêncio é de suma importância na relação analítica. Aquilo que comunica pode estar além do que foi ou será dito.

NIETZSCHE, F. Genealogia da moral: uma polêmica. São Paulo: Companhia das letras, 1998


segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Psicologia Transpessoal


No mês de Outubro abriremos as portas para discutirmos sobre Psicologia Transpessoal!




A psicologia transpessoal tem entre seus objetos de trabalho e pesquisa os estados não ordinários de consciência que abrangem das experiência com alucinógenos aos estados místicos das tradições religiosas mundiais. Ken Wilber, um dos seus principais teóricos, em
O Espectro da Consciência propõe uma cartografia do ser que abrange do físico ao psíquico e deste ao espírito. Assim, a psicologia transpessoal abrange o ego, como as demais escolas de psicologia, e os estados além do ego (transpessoal). No Brasil a psicoterapia transpessoal encontrou ressonância com a tradição espírita, e os fenômenos mediúnicos passaram a ser estudados no contexto dos estados alterados de consciência.


Aspectos Principais

A Psicologia Transpessoal vê o homem como um todo, composto de corpo, alma e espírito, capaz de escolhas, capaz de transcender o limite físico do corpo, viajando fora do Espaço-tempo das teorias cartesianas de Newton, já ultrapassadas pelas teorias Quânticas e Relativas da física. Alias, é a união destas teorias com a psicologia, que já foram estudadas, anteriormente, por Carl G. Jung, que dá a base para a Psicologia Transpessoal como Ciência. Jung já escrevia , em seus textos sobre a qualidade física da mente, citando a "energia da mente", os símbolos que canalizam esta energia e algo que liga a mente, como uma "central", mas que ele mesmo não soube explicar perfeitamente. Estudos ciêntificos tentam encontrar estes conceitos na natureza, de uma forma a "cientificar" a idéia religiosa do Panteísmo, através da Física. A Psicologia Transpessoal aceita especialmente estes preceitos, e adiciona a capacidade do ser humano de alterar os estados da consciência, para alcançar uma dimensão diferente da normal (vigília) chamada comumente de "Consciente".


Mitos e crendices

É importante ressaltar que esta é uma teoria de certo modo polêmica, já que se opõe a paradigmas e traz conteúdos ainda sem um estudo conclusivo. Por estas razões há alguns mitos:

1)
Psicologia transpessoal não é magia, nem religião; é uma ciência séria que busca, através de sua trans-disciplinaridade, uma forma de ver e entender o homem no universo, e o homem como parte deste universo.

2)
Regressões a vida passada não são um conteúdo aceito por todos os psicólogos transpessoais, por não ser científico, e deve-se ter cuidado quando se fala sobre este tema, relacionando com Psicologia Transpessoal. Há terapeutas que se utilizam desta técnica, mas não significa que seja aceito no meio acadêmico como conceito científico.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

DIA DO PSICÓLOGO

27 de Agosto - Dia do Psicólogo

Parabéns a todos nós!!!!!



O profissional de psicologia é, como o próprio nome da teoria sugere, um conhecedor da mente humana. A palavra deriva do grego e significa psyche (mente ou alma) e logos (conhecimento), ou seja, "ciência da alma": sua definição mais antiga.
Tudo começou com os filósofos, os primeiros a fazer especulações em relação a problemas psicológicos, em busca de respostas sobre a natureza da alma e de sua relação com o corpo. Daí o costume de se dizer que a filosofia é a mãe da psicologia ou que os filósofos foram os precursores dos psicólogos.

Hoje, a definição da psicologia é outra e cabe ao psicólogo "estudar os fenômenos da mente e do comportamento do homem com o objetivo de orientar os indivíduos a enfrentar suas dificuldades emocionais e ajudá-los a encontrar o equilíbrio entre a razão e a emoção".

O objeto de estudo do psicólogo é o comportamento humano e o seu principal objetivo é compreender o homem.

Apesar desse intuito de compreensão não ser uma característica somente do profissional de psicologia - temos também o antropólogo, o sociólogo e o economista procurando o mesmo -, fica visível que estes dão ênfase, sobretudo, aos grupos e sociedades, enquanto aquele se fixa no indivíduo.

Isto também não significa que o psicólogo só veja o indivíduo em separado, fora do coletivo, mas sim que enxerga o homem como a unidade do grupo.

Veja algumas das divisões desse estudo:

- psicologia da personalidade - ocupa-se dos diagnósticos e desenvolvimento das personalidades.
- psicologia social - estuda o comportamento dos indivíduos dentro do grupo.
- psicologia comparativa - compara o comportamento animal com o do homem.
- psicologia do desenvolvimento - avalia as mudanças que acontecem com o indivíduo.
- psicologia experimental - analisa os fenômenos psicológicos com fenômenos naturais, em condições monitoradas em laboratório.
- psicologia clínica - tratamento das neuroses e demais problemas psíquicos.

Para quem anda pensando em seguir essa profissão, alguns conhecimentos podem ajudar a se definir na escolha. Uma delas é saber sobre o seu futuro campo de atuação, ou seja, onde e como poderá trabalhar.

O psicólogo pode atuar não apenas em consultórios, mas ainda em escolas, dando orientação vocacional; em empresas, participando de processos de seleção de funcionários; em hospitais, atendendo a pacientes e seus familiares; e mesmo na área de pesquisa, avaliando perfil do consumidor.

Também pode trabalhar como psicólogo esportivo, preparando os atletas emocionalmente, ou como psicólogo educacional, auxiliando pais e professores a solucionar problemas de aprendizagem.

O campo é bem amplo. A psicologia jurídica é outra área desse universo de opções. Como psicólogo jurídico, você vai acompanhar processos de adoção ou de violência a menores ou, em caso de presídios, avaliar os detentos.

Seja qual for a sua escolha, o importante é saber que você vai estar lidando com pessoas em seus sentimentos, medos e desejos. E que isto requer muito cuidado.

Leia mais em: http://www.velhosamigos.com.br/DatasEspeciais/diapsicologo.html

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

"Em Terapia"

Neste mês de setembro, estaremos discutindo casos clínicos apresentados na série de Tv "In Treatment"...

Um pouco mais...

Um psicanalista, cinco casos, uma sessão por noite. Baseada em uma série de sucesso da TV israelense, "Em Terapia" foi exibida em 43 episódios na HBO americana, de janeiro a março deste ano. Produzida pelo ator Mark Whalberg (Planeta dos Macacos, Os Infiltrados), teve muitos de seus episódios escritos e dirigidos por Rodrigo García, filho do escritor Gabriel García Márquez e diretor do filme “Coisas que Você pode Saber Só de Olhar para Ela”, com Glenn Close e Cameron Diaz. Na série, o psicanalista Paul Weston (Gabriel Byrne) tem pacientes a semana toda. Segunda é dia de atender Laura, uma bela anestesista que atravessa uma imensa crise emocional e não sabe se termina com o namorado ou casa com ele. Às terças, ele atende Alex, um piloto arrogante que participou de uma missão caótica no Iraque, quase morreu por lá e acha que isto não o afeta. Quarta é a vez de Sophie, uma ginasta que, depois de sofrer um acidente, quer que Paul analise seu estado e ateste que ela está bem para manter sua classificação na equipe olímpica. Às quintas, o psicanalista recebe Jake e Amy, um casal que atravessa uma crise. Jake tem verdadeiros ataques de raiva e, quando Amy não lhe conta o que faz, ele imagina o pior. Mas Weston vem se tornando intolerante e suas reações podem afetar sua carreira. Por isso, às sextas é ele quem vai para o divã e faz terapia com Gina (Diane Wiest).



PARTICIPEM CONOSCO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Dia: 11 de setembro
Local: Sede da SPRGS - Rua Felipe Néri, 414
Horário: 10:00


Debatedores: Leonardo Della Pasqua - Psicólogo Psicanilista Diretor da SPRGS; Mônica Echeverria de Oliveira - Psicóloga, sócia efetiva SPRGS.

Coordenadora: Luciane Xavier Branco - Acadêmica de Psicologia do IPA, vice -coordenadora do NESP.

sábado, 7 de agosto de 2010

NOVA COORDENAÇÃO

Em nossa última reunião recebemos uma notícia, agora a coordenação do Núcleo passará a ser dos próprios estudantes!
Gostaríamos de agradecer aos nossos coordenadores profissionais por mais esta oportunidade!
Chegou a hora de nós estudantes mostrarmos nossa habilidade e trabalhar para construirmos ativamente nossa futura profissão!




Venham participar conosco, vamos construir juntos!!!!!




Equipe atual:


Ana Carolina A. Cardoso - Acadêmica ULbra e Coordenadora do NESP
Luciane Xavier Branco - Acadêmica IPA e Vice-Coordenadora do NESP
Lisiane Cardarelli - Acadêmica IPA e Secretária do NESP

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Material sobre Psicologia Escolar

Pessoal, para quem gostou da idéia e irá aproveitar o espaço oferecido pelo NESP para discussão sobre os cenários da Psicologia Escolar, estamos postando um material para leitura.
Esperamos que gostem!!!

Não esqueçam de comparecer ao evento dia 07/08 às 10:00 na sede da Sociedade de Psicologia!


sexta-feira, 9 de julho de 2010

Psicologia Escolar!






Em época de férias não queremos nem saber de aulas, certo!? Mas que tal iniciarmos o semestre falando sobre escola?
Este é mais um dos temas que o NESP traz para discussão: DIFERENTES CENÁRIOS DA PSICOLOGIA ESCOLAR!

Quem irá coordenar esta atividade é nossa colega Lisiane Cardarelli - acadêmica IPA.



Fica o nosso convite!
Dia: 07 de agosto de 2010 (sábado)
Local: Sede SPRGS
Horário: 10:00

Atividade Psicopatia

Pessoal, dia 03/07 aconteceu nosso evento sobre Psicopatia! Foi um sucesso...
Primeiramente projetamos um vídeo sobre psicopatas, chamado Índice da Maldade. Na verdade, montamos uma espécie de documentário misturando cenas deste seriado e da entrevista com Ilana Casoy uma especialista brasileira!
Para quem não pode comparecer e teve interesse, este é o nosso vídeo! Fiquem a vontade!!!!







Fonte: http://www.youtube.com/user/lepasqua

Usamos dois artigos para montar esta atividade, segue abaixo os links:

Personalidade psicopática em uma amostra de adolescentes infratores brasileiros


Transtornos de personalidade, psicopatia e serial killers

terça-feira, 22 de junho de 2010

CONVITE!


Acontecerá dia 03 de julho, as 10 horas no auditório da SPRGS, um debate sobre PSICOPATIA!
Será projetado um vídeo com trechos do seriado “O Índice da Maldade” e uma entrevista com Ilana Casoy, a maior especialista brasileira em serial killers.

Receberemos a visita dos debatedores:
Marcia Steffen – Psicóloga Jurídica e Sócia Efetiva SPRGS.
Valéria Quadros - Psicóloga e psicanalista do CEP de PA.

Neste evento, a coordenação é da acadêmica do IPA e membro efetivo do NESP -Luciane Branco.


Debate sobre caso clínico de Freud - O Homem dos Ratos



No dia 12 de junho de 2010, realizamos no auditório da SPRGS um debate a respeito do casoclínico de Freud, o Homem dos Ratos.

Em outubro de 1907, Freud começa a análise do paciente que vem a ser chamado de “O Homem dos Ratos“. Ele vem ao seu encontro por diversos problemas, principalmente por sintomas obssessivos. A saber, ele é obcecado pelo pensamento de que acontecerá alguma coisa de desagradável, alguma coisa de dolorosa, às duas pessoas que ele ama - seu pai e uma dama. Freud observa isso bem, principalmente nas notas que existem correspondentes aos três primeiros meses e vinte dias, até o dia 20 de janeiro de 1908, naquilo que Freud chama “diário de uma análise”, onde ele, todas as noites, anotava o que era dito em cada sessão.

“O Homem dos ratos” é um caso de neurose obsessiva clássico, atendido por Freud, no qual, embora se possa encontrar temas imaginários comuns aos casos de neurose obsessiva, nota-se também uma particularidade bastante evidente. O fantasma ou argumento imaginário que levou o paciente a procurar análise foi o impacto causado pela narração de um tipo de tortura provocado pela penetração de ratos no reto de um indivíduo. Este fantasma não desencadeia a sua neurose, mas suscita a angústia, além de apontar para algo que pode ser encontrado em vários temas trazidos por este paciente. Logo, falar sobre ele me parece fundamental para discorrer a respeito do determinismo da neurose deste paciente, sem esquecer cada caso deve ser estudado na sua particularidade.

(Fonte: http://www6.ufrgs.br/psicopatologia/neurose_obsessiva/ana_zucatti.htm)

Contamos com a participação da psicóloga, psicanalista e membro efetivo da SPRGS - Luciana Maccara Lara que nos prestigiou com uma aula sobre neuroses!

Abaixo, fotos do evento que teve a coordenação do nosso colega Diogo Kepler - acadêmico de psicologia da UFCSPA e membro efetivo do NESP.



Alguns membros do NESP que estavam presentes. Da direita para esquerda, Gabriela (coordenadora), Leonardo (diretor), Lisiane (acadêmica IPA), Diogo Kepler (acadêmico UFCSPA) e Ana Carolina (acadêmica ULBRA).

Contribuições do Psicólogo a Saúde Pública

No dia 08 de maio de 2010, acotenceu no auditório da SPRGS uma seminário sobre a importância do serviço psicológico na Rede Pública de Saúde. Contamos com a presença da psicóloga e professora do IPA - Silvia Regina Ramão que nos contou um pouco de sua experiência em Hospitais Públicos. A mesa foi dividida com mais dois estagiários: Marcos (estagiário HU ULBRA) e Josiane (estagiária Serviço de Proteção a Crianã - IAPI).


quinta-feira, 17 de junho de 2010

O novo começo!!!

Na nova gestão da Sociedade de Psicologia do Rio Grande do Sul, que tomou posse em julho de 2009, o NESP foi remontado. Na sua coordenação, contamos com 2 colegas sócias-efetivas da SPRGS, que fizeram parte do núcleo, quando ainda eram estudantes. São elas: Gabriela Filipouski e Mônica Echeverria de Oliveira. O diretor responsável pelo NESP é Leonardo Della Pasqua, sócio-fundador do núcleo em 1997.
Atualmente, nossas reuniões acontecem semanalmente, todas as quartas - feira das 11:30 as 13:00.

Esta é a nossa sala de reuniões!!!





Um pouco sobre o começo de nossa história...





Em Junho de 2000 ocorreu a I Jornada Estadual de Estudantes de Psicologia, realizada na PUC-RS, contando com aproximadamente 30 estudantes em sua organização e 300 estudantes no evento.

História Sociedade de Psicologia RGS

Fonte: http://www.youtube.com/user/lepasqua

Este vídeo conta um pouco da história da SPRGS.
A Sociedade de Psicologia do Rio Grande do Sul (SPRGS) há 50 anos é uma instituição que tem por finalidade congregar e representar psicólogos e estudantes de psicologia, da capital e do interior do Estado